domingo, 24 de fevereiro de 2008

haverá sangue

Perfeito. Extraordinário.

Daniel Day-Lewis mostra que se pode sempre ser melhor do que na última vez. Os restantes muito bons.

O enredo, denso, perturbador (como em "Magnólia"), mas com uma força enorme, mesmo que com alguma nostalgia de pensarmos que o destino por vezes manda em nós, ou será que nós é que o forjamos assim? O mal existe, dentro de cada um. E o desamor e a falta de afecto torcem um homem e asfixiam a sua parte boa.

Grande filme! Dura quase três horas, e apetece dizer, no final, em jeito de birra de menino pequeno: "quero ver mais!"

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