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No ano das Olimpíadas, em que Pequim dominará o show-off e em que a economia chinesa manda cartas, valha-nos a coragem de Bjork, ao apelar à libertação do Tibete num concerto que deu há dias em Xangai (correndo riscos, superiores aos de Maurice Béjart quando gritou "Viva a Liberdade", em 1968, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa).
Relembro também o grande gesto do Governo português quando da estadia do Dalai Lama em Portugal, fazendo tudo para escorraçar o líder espiritual dos tibetanos. Parabéns, outra vez, senhor engenheiro. O que diz destes novos capítulos? Estará "profundamente preocupado"? Ou só pensa nos "s´tores"?
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