quarta-feira, 29 de abril de 2009
Dia Mundial da Dança
Parabéns a todos os que praticam, executam, ensinam ou simplesmente se interessam por esta Magnígica Arte, em todas as suas formas de expressão.
desigualdades...
Salvaguardando diferenças geográficas, de estilos de vida, contextuais, ou outras que relativizam os dados em cru, e não esquecendo as brutais desigualdades que se vivem também dentro de alguns países, estes dados, entre alguns que tive de consultar, impressionam.
Taxa de natalidade (por mil habitantes)
- Níger - 49,6
- PORTUGAL - 10,4
- Espanha - 9,8
- Hong-Kong - 7,3
Taxa de mortalidade infantil (mortes no primeiro ano de vida, por mil nascimentos vivos)
- Angola - 182,0
- PORTUGAL - 4,3
- Espanha - 4,2
- Singapura - 2,3
Esperança média de vida ao nascer
- Japão - 82,0
- Espanha - 79,9
- PORTUGAL - 78,4
- Swazilândia - 31,9
Prevalência de infecção HIV na população adulta (por mil habitantes)
- Swazilândia - 390
- Espanha - 70
- PORTUGAL - 40
- Alemanha - 10
PIB per capita, em Dólares
- Luxemburgo - 80.800
- Espanha - 33.700
- PORTUGAL - 21.800
- Palestina - 110
Só estes dados já permitem muitas cogitações...
Taxa de natalidade (por mil habitantes)
- Níger - 49,6
- PORTUGAL - 10,4
- Espanha - 9,8
- Hong-Kong - 7,3
Taxa de mortalidade infantil (mortes no primeiro ano de vida, por mil nascimentos vivos)
- Angola - 182,0
- PORTUGAL - 4,3
- Espanha - 4,2
- Singapura - 2,3
Esperança média de vida ao nascer
- Japão - 82,0
- Espanha - 79,9
- PORTUGAL - 78,4
- Swazilândia - 31,9
Prevalência de infecção HIV na população adulta (por mil habitantes)
- Swazilândia - 390
- Espanha - 70
- PORTUGAL - 40
- Alemanha - 10
PIB per capita, em Dólares
- Luxemburgo - 80.800
- Espanha - 33.700
- PORTUGAL - 21.800
- Palestina - 110
Só estes dados já permitem muitas cogitações...
terça-feira, 28 de abril de 2009
salut, Le Général!
Há 40 anos, o General de Gaulle, de seu nome completo Charles André Joseph Pierre-Marie de Gaulle, resignava, após ter submetido a continuação da sua presidência a um referendo, na sequência da contestação de 1968.
De Gaulle é a face da Resistência ao nazismo e à capitulação do governo de Vichy. Anti-britânico e anti-americano, por natureza, capitalizou assim o agrado dos europeistas, conotados mais com a esquerda e o centro-esquerda, embora o chamado "gaulismo" se aproximasse mais do centro-direita. São exemplos do seu nacionalismo, a retirada da França dos lugares cimeiros da NATO, em protesto com a preponderância americana, a oposição à entrada do Reino Unido na então CEE, e a declaração provocadora no Canadá: "vive le Québec libre!".
Um grande estadista, símbolo da coragem, da liberdade e da democracia, a fazer nostalgia do tempo em que havia (muitos) homens assim na política.
Permaneceu no poder durante uma década, como presidente, mas soube retirar-se quando os franceses lhe disseram aquilo que não estava à espera. Morreu aos 80 anos de idade.
De Gaulle é a face da Resistência ao nazismo e à capitulação do governo de Vichy. Anti-britânico e anti-americano, por natureza, capitalizou assim o agrado dos europeistas, conotados mais com a esquerda e o centro-esquerda, embora o chamado "gaulismo" se aproximasse mais do centro-direita. São exemplos do seu nacionalismo, a retirada da França dos lugares cimeiros da NATO, em protesto com a preponderância americana, a oposição à entrada do Reino Unido na então CEE, e a declaração provocadora no Canadá: "vive le Québec libre!".
Um grande estadista, símbolo da coragem, da liberdade e da democracia, a fazer nostalgia do tempo em que havia (muitos) homens assim na política.
Permaneceu no poder durante uma década, como presidente, mas soube retirar-se quando os franceses lhe disseram aquilo que não estava à espera. Morreu aos 80 anos de idade.
segunda-feira, 27 de abril de 2009
vade retro, Venetia!
Há precisamente 500 anos, no dia 27 de Abril de 1509, o Papa Júlio II (parte do meu nome!) interditou Veneza aos católicos.
Felizmente, pude lá estar e bem gostaria de ter lá permanecido mais uns dias. E pude apreciá-la, na melhor das companhias.
Hoje, um amigo inglês dizia-me, ao almoço, que tinha cometido o erro histórico de ir a Veneza com o irmão: "estragámos Veneza!", foram as suas palavras, "Veneza é para ir com quem se está apaixonado!".
Subscrevo! E cumpri!
sábado, 25 de abril de 2009
De novo aqui...
Depois desta "sesta" de um imenso azul, acabadinho de chegar mas saboreando ainda o sonho, o Espaço regressa à Terra e retoma a sua actividade.
E para comemorar a Liberdade - individual e colectiva -, vai um verso de Sophia:
Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
sábado, 18 de abril de 2009
Porque não?
A sesta - Almada Negreiros
A sesta pode vir a ser declarada obrigatória para quem trabalhe por turnos na Dinamarca como forma de motivar os trabalhadores. A medida já existe em 1800 empresas e vai agora ser aplicada por lei numa das províncias do país.
TSF on line
E porque não? A sesta é essencial para muitas pessoas poderem funcionar, e não apenas as crianças. Dormir serve, entre outras coisas, para arrumar informação e gerar memória e conhecimento.
Enquanto há alguns que têm um gigantesco buffer e conseguem "metabolizar" tudo em poucas horas (ex: Marcelo Rebelo de Sousa), ou outros há que vão dormindo, de vez em quando, 5 minutos de cada vez (Mário Soares, por exemplo), muitos (simples mortais) precisávamos de fazer um break de vez em quando.
A sesta corresponde a um estilo de vida saudável. Espero que a proposta vingue - e é possível que sim, dado que os deputados do Parlamento Europeu e da AR as fazem, regularmente, e no próprio plenário...
quarta-feira, 15 de abril de 2009
um poema para fruir
La Mort des Amants
Nous aurons des lits pleins d'odeurs légères,
Des divans profonds comme des tombeaux,
Et d'étranges fleurs sur des étagères,
Ecloses pour nous sous des cieux plus beaux.
Usant à l'envi leurs chaleurs dernières,
Nos deux coeurs seront deux vastes flambeaux,
Qui réfléchiront leurs doubles lumières
Dans nos deux esprits, ces miroirs jumeaux.
Un soir fait de rose et de bleu mystique,
Nous échangerons un éclair unique,
Comme un long sanglot, tout chargé d'adieux;
Et plus tard un Ange, entr'ouvrant les portes,
Viendra ranimer, fidèle et joyeux,
Les miroirs ternis et les flammes mortes.
Poema: Charles Baudelaire
Escultura: Eduard Viggeland
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
liberdade... só para a imprensa?
Não sou defensor oficial do Primeiro-Ministro, mas neste fim de semana pude ler diversos jornais e revistas, e não posso estar mais de acordo com o que Miguel Sousa Tavares escreve no Expresso, sobre "como fritar um PM em lume brando".
Sócrates, pese embora algumas coisas erradas na governação, tornou-se o rosto da frustração generalizada, da crise, das nossas imperfeições, das claques corportivas (professores, médicos, polícias, etc) - a bête noire dos tempos que correm. É o bode expiatório de tudo o que acontece de mal, seja a proibição do uso de minissaia na Loja do Cidadão, seja o parto que correu mal em Trás-do-Sol-Posto.
No fundo, o esquema de funcionamento corporativo do Estado Novo agradaria a muitos, mesmo quer travestido de democracia. Porque - poucos o referem -, Sócrates representa o partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, e quando leio crónicas que quase classificam o facto de ele ser PM como "uma desfaçatez do Sr. Sócrates", há que recordar que foi o povo português quem votou nele, e que o voto do cidadão José Sócrates vale o mesmo que o meu ou que o de qualquer um dos leitores deste Blogue.
No que se refere à polémica com João Miguel Tavares, de quem sou amigo, é de espantar que se reconheça ao jornalista o direito de escrever o que lhe apetece (estou absolutamente de acordo com este direito, embora ache de alguma falta de gosto o tom de piada fácil com que escreveu o artigo da discórdia), mas "aqui d´El Rei" se o cidadão, ou mesmo o PM Sócrates usa do seu direito, igualmente inequívoco, de processar o jornalista. Aí já se fala de "atentado à liberdade de imprensa" ou de "tentativa de silenciar os jornalistas".
Quando Fernanda Câncio, a quem os jornais chamam regularmente "a namorada de Sócrates", vem à liça defendê-lo (já li vários artigos dela contra medidas do governo, adiante-se), então o Expresso traz um artigo que disseca "a atitude da namorada de Sócrates"... porventura ela ficou chocada com algumas coisas que por aí são ditas, como eu fico, e mais ainda por ser... namorada de Sócrates, só que referir-se a uma jornalista isenta e rigorosa rementendo-a para o PM, é desqualificar, à partida, tudo o que ela possa dizer. Não será isto um "atentado à liberdade de imprensa", feito pelos próprios jornalistas?
Alguns jornalistas consideram-se prima-donas, e detentores exclusivos da liberdade - o 4º poder. Ora a liberdade é de todos: deles, de escrever o que querem; de todos, de acharmos excepcional ou lixo o que escrevem, e de, se nos sentirmos atacados, protestar, processar e usar os mecanismos que a Lei permite. Que eu saiba, Sócrates não mandou fechar o DN ou prender João Miguel Tavares...
Pessoalmente, já processei um jornal por difamações sucessivas e ganhei o caso na barra do Tribunal. Os dois jornalistas do semanário em causa, na altura, reconheceram por escrito ter feito um frete ao poder político: um continua a escrever semanalmente na Sàbado; a outra aparece na televisão, escreve colunas de opinião e é muito conceituada. Continuam a exercer como se nada fosse ou tivesse sido. O mesmo não acontecerá a um primeiro-ministro a quem se provem erros como o que, por exemplo, esses dois jornalistas cometeram comigo... ou a mim, se os factos que me imputaram fossem verdadeiros....
Sócrates, pese embora algumas coisas erradas na governação, tornou-se o rosto da frustração generalizada, da crise, das nossas imperfeições, das claques corportivas (professores, médicos, polícias, etc) - a bête noire dos tempos que correm. É o bode expiatório de tudo o que acontece de mal, seja a proibição do uso de minissaia na Loja do Cidadão, seja o parto que correu mal em Trás-do-Sol-Posto.
No fundo, o esquema de funcionamento corporativo do Estado Novo agradaria a muitos, mesmo quer travestido de democracia. Porque - poucos o referem -, Sócrates representa o partido que ganhou as eleições com maioria absoluta, e quando leio crónicas que quase classificam o facto de ele ser PM como "uma desfaçatez do Sr. Sócrates", há que recordar que foi o povo português quem votou nele, e que o voto do cidadão José Sócrates vale o mesmo que o meu ou que o de qualquer um dos leitores deste Blogue.
No que se refere à polémica com João Miguel Tavares, de quem sou amigo, é de espantar que se reconheça ao jornalista o direito de escrever o que lhe apetece (estou absolutamente de acordo com este direito, embora ache de alguma falta de gosto o tom de piada fácil com que escreveu o artigo da discórdia), mas "aqui d´El Rei" se o cidadão, ou mesmo o PM Sócrates usa do seu direito, igualmente inequívoco, de processar o jornalista. Aí já se fala de "atentado à liberdade de imprensa" ou de "tentativa de silenciar os jornalistas".
Quando Fernanda Câncio, a quem os jornais chamam regularmente "a namorada de Sócrates", vem à liça defendê-lo (já li vários artigos dela contra medidas do governo, adiante-se), então o Expresso traz um artigo que disseca "a atitude da namorada de Sócrates"... porventura ela ficou chocada com algumas coisas que por aí são ditas, como eu fico, e mais ainda por ser... namorada de Sócrates, só que referir-se a uma jornalista isenta e rigorosa rementendo-a para o PM, é desqualificar, à partida, tudo o que ela possa dizer. Não será isto um "atentado à liberdade de imprensa", feito pelos próprios jornalistas?
Alguns jornalistas consideram-se prima-donas, e detentores exclusivos da liberdade - o 4º poder. Ora a liberdade é de todos: deles, de escrever o que querem; de todos, de acharmos excepcional ou lixo o que escrevem, e de, se nos sentirmos atacados, protestar, processar e usar os mecanismos que a Lei permite. Que eu saiba, Sócrates não mandou fechar o DN ou prender João Miguel Tavares...
Pessoalmente, já processei um jornal por difamações sucessivas e ganhei o caso na barra do Tribunal. Os dois jornalistas do semanário em causa, na altura, reconheceram por escrito ter feito um frete ao poder político: um continua a escrever semanalmente na Sàbado; a outra aparece na televisão, escreve colunas de opinião e é muito conceituada. Continuam a exercer como se nada fosse ou tivesse sido. O mesmo não acontecerá a um primeiro-ministro a quem se provem erros como o que, por exemplo, esses dois jornalistas cometeram comigo... ou a mim, se os factos que me imputaram fossem verdadeiros....
sexta-feira, 10 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
à atenção dos 200.000 manifestantes, professores, etc
Chineses que se queixam ao Governo podem ser considerados doentes mentais
Manifestantes chineses acusam as autoridades de os classificar como doentes mentais para silenciar os seus protestos e denúncias de corrupção
Publico on-line
Os Gulags e os internamentos em hospitais psiquiátricos (com electrochoques e outros "tratamentos") foram apanágio do regime soviético. Ou dos processos inquisitoriais, em que a fogueira purificava tudo.
Mas os governos ocidentais calam o bico sobre isto, porque... a China é a China.
Se fosse ao PM português, adoptava a ideia, mas o pior é que o Júlio de Matos ficava cheio...
macacadas...
quarta-feira, 8 de abril de 2009
genéricos - a melhor opção!
Quero aqui deixar claro que, como médico, cidadão, cientista, académico e utente, sou completamente a favor do uso de genéricos, considerando que o Governo tem medo da Ordem dos Médicos e pretende guerrear a recém-eleita direcção da ANF; que os médicos são corporativistas, ignorantes e, em muitos casos, se estão nas tintas para os utentes e para o que eles gastam (duvido que saibam, sequer, o preço dos medicamentos); que são incoerentes, dado que no hospital, para doentes até mais graves, receitam segundo o princípio activo e não segundo o nome comercial (e nos centros de saúde e consultórios, não); e que subscrevo a proposta do CDS: ser genérico até prova em contrário, ou seja, o médico teria de explicitar que NÃO quer genérico, em vez de ser como é agora: ter de explicitar que quer genérico (no fundo, seria tal e qual a doação de órgãos).
A Ministra da Saúde, mais uma vez - depois de ter subscrito a vacinação contra o pneumococos, como pediatra da Sociedade de Pediatria, e tendo ido dizer na Assembleia que não a receitaria enquanto pediatra (?!) -, vem defender o corporativismo. O mesmo que impede a legalização da Osteopatia, da Medicina Tradicional Chinesa e de outras medicinas complementares. Aliás, se a Drª Ana Jorge acha que os genéricos são diferentes do original (a única diferença é que passaram os anos de exclusivo da patente), então demita o Infarmed e faça queixa de todos os outros países da UE que usam cada vez mais genéricos, porque estão a quebrar a Lei!
Já sem falar nas almoçaradas e jantaradas, congressos e coisas mais que as firmas oferecem: ainda há dias tive um senhor a dizer-me, cara a cara: "senhor doutor, vamos levá-lo a Madrid!" - levou uma volta, porque se quiser ir a Madrid, vou. Por mim. O dinheiro que gastariam em voos não-pex, hotel de 5 estrelas e "jantar e espectáculo de gala" podem-no oferecer a instituições. Se querem divulgar os produtos, que os façam por documentos. Ou como aqueles que vêm dizer: "o senhor doutor tem andado esquecido de nós!".
Não sei se "é disto que o meu povo gosta", mas "é disto que o meu povo come"!
Apostila 1: parabéns ao Porto - que grande jogo! Que garra!
Apostila 2: Parabéns, Eduardo, meu querido filho, pelos teus sete anos. E mais não digo porque a comoção soçobra-me o teclado!!!
A Ministra da Saúde, mais uma vez - depois de ter subscrito a vacinação contra o pneumococos, como pediatra da Sociedade de Pediatria, e tendo ido dizer na Assembleia que não a receitaria enquanto pediatra (?!) -, vem defender o corporativismo. O mesmo que impede a legalização da Osteopatia, da Medicina Tradicional Chinesa e de outras medicinas complementares. Aliás, se a Drª Ana Jorge acha que os genéricos são diferentes do original (a única diferença é que passaram os anos de exclusivo da patente), então demita o Infarmed e faça queixa de todos os outros países da UE que usam cada vez mais genéricos, porque estão a quebrar a Lei!
Já sem falar nas almoçaradas e jantaradas, congressos e coisas mais que as firmas oferecem: ainda há dias tive um senhor a dizer-me, cara a cara: "senhor doutor, vamos levá-lo a Madrid!" - levou uma volta, porque se quiser ir a Madrid, vou. Por mim. O dinheiro que gastariam em voos não-pex, hotel de 5 estrelas e "jantar e espectáculo de gala" podem-no oferecer a instituições. Se querem divulgar os produtos, que os façam por documentos. Ou como aqueles que vêm dizer: "o senhor doutor tem andado esquecido de nós!".
Não sei se "é disto que o meu povo gosta", mas "é disto que o meu povo come"!
Apostila 1: parabéns ao Porto - que grande jogo! Que garra!
Apostila 2: Parabéns, Eduardo, meu querido filho, pelos teus sete anos. E mais não digo porque a comoção soçobra-me o teclado!!!
terça-feira, 7 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
my name is Bond... or Alfred Broccoli
Albert Romolo "Cubby" Broccoli nasceu faz hoje 100 anos. E viveu quase noventa. A ele se deve a produção dos filmes de James Bond, a partir da personagem de Ian Fleming.
Hoje, em homenagem, vou ver o Quantum of Solace, mas recordo com saudades Sean Connery, Roger Moore e a inesquecível Ursula Undressed, quero dizer, Andress...
Hoje, em homenagem, vou ver o Quantum of Solace, mas recordo com saudades Sean Connery, Roger Moore e a inesquecível Ursula Undressed, quero dizer, Andress...
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Saddam é que era o mau...
Uma viúva saudita de 75 anos, Khamisa Mohammed Sawadi, residente na Arábia Saudita, foi condenada a 40 chibatadas e a quatro meses de prisão por ter sido encontrada em casa com dois homens que não são seus familiares directos. Com Khamisa foram, igualmente, condenados a penas semelhantes os dois jovens, Fahad e Hadyan.
A detenção ocorreu em Abril do ano passado e foi feita pela polícia religiosa. Os dois jovens de 24 anos alegam que apenas foram levar pão à idosa.
Expresso on-line
Nem há palavras para isto (e tanta outra coisa, no paraíso dos "amigos do Ocidente").
A Arábia Saudita surge sempre como "nossa aliada", mas não há dúvida que se trata de um regime "talibã", que deve ser denunciado pela arbitrariedade, prepotência e ditadura, para lá das injustiças sociais e políticas.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
peço desculpa por este narcisismo; o programa segue dentro de momentos...
quarta-feira, 1 de abril de 2009
"A 1 de Abril vai o tolo onde não há-de ir".
Em 1564, Carlos IX, rei de França, decidiu adoptar o calendário Gregoriano. Até aí, o início do ano era comemorado na semana entre 25 de Março e 1 de Abril, coincidindo com o Equinócio de Primavera.
Com a adopção do novo calendário o ano passou a iniciar-se a 1 de Janeiro, o que constituiu uma verdadeira revolução. Muita gente, por ignorância ou conservadorismo, recusou-se a acreditar nesta alteração. Os adeptos do novo calendário passaram então a chamar aos “descrentes” os “Tolos de Abril” (nos países anglossaxónicos, o dia 1 de Abril é designado por April Fools´ Day, convidando-os para festas imaginárias a 1 de Abril e pregando-lhes toda a espécie de partidas.
Há, contudo, outras histórias, todas elas pagãs, e que giram à volta do início do ano agrícola, dos dias de Primavera e das colheitas.
O que é verdade é que a moda pegou e, gradualmente, acabou por se espalhar pela Europa e pelo Mundo, nomeadamente com o auxílio da comunicação social, que não resiste a inventar notícias. A comunicação social e nós próprios, aliás... e sabe bem ver que os outros caem "que nem patos"... até eles próprios, que também se riem.
Viva, pois, o Dia das Mentiras!
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