domingo, 5 de abril de 2009

my name is Bond... or Alfred Broccoli

Albert Romolo "Cubby" Broccoli nasceu faz hoje 100 anos. E viveu quase noventa. A ele se deve a produção dos filmes de James Bond, a partir da personagem de Ian Fleming.

Hoje, em homenagem, vou ver o Quantum of Solace, mas recordo com saudades Sean Connery, Roger Moore e a inesquecível Ursula Undressed, quero dizer, Andress...

4 comentários:

Anónimo disse...

É engraçado que nunca apreciei os filmes do J. Bond. Só vi um no cinema Coliseu do Porto e preferi namorar a olhar para o dito cujo, que não me despertava nenhuma atracção, elas muito menos!!:)))
Nunca gostei daqueles cenários mirabolantes.....e nisso comparo esse tipo de filme aos Indiana Jones, que detesto. Devo ser esquisita, pois toda a gente os adora.
A única vantagem dos filmes era serem passados em Inglaterra!

Virgínia

ecila disse...

Nunca gostei dos filmes do James Bond. Posso até apreciar os mais recentes (sao um entretem como tantos outros), mas nao entendo o porquê de tanto rebolico. Há pouco tempo até vi um antigo do Sean Connery só para fazer jeito e ri-me bastante...do ridiculo que aquilo era! Só se for pelas mulheres giras mas muito parvas... mas como nao sou homem, nem isso se aproveita.

Rui disse...

Sempre apreciei a beleza, o charme, etc. dos 007, por oposição aos herois mais musculados do outro lado do Atlântico.
A roupagem dos 007 é-nos mais familiar: os hoteis, os casinos, as viagens nos comboios, os carros de marcas europeias (em vez dos Hummers brutais!!!), etc.

Uma vez li uma frase que dizia: " Os ingleses têm o 007, os EUA têm o Rambo" vale o que vale, mas achei interessante.

A Virginia lembrou o Indiana Jones, que também gosto!

Enquanto escrevo o comentário surgiu outro de uma não-apreciadora. Será que o género é lei no gosto por este género (de filme)!?

Mário disse...

Eu gosto de algums JB. Mais dos antigos, em que ele não aprtia cenários nem dava um murro a ninguém.

Os novos, um bocado "rambóides",traduzem, como escreve o Rui, a aculturação britânica em prol da americanização. Nota-se em tudo, no Reino Unido, infelizmente.

Não são as Bond Girls que me fazem gostar dos filmes, mas os pormenroes de linguagem, a personagem do inventor dos carros e outros "devices", a secretária do MI6, e os chefes, que invariavelmente, no fim, querem falar com ele e ele está "numa boa" (no verdadeiro sentido da palavra).

Claro que o mau conta tudo do plano, sempre convencido que ele vai morrer, e nunca o mata com um tiro mas com esquemas de gotas de água que hão-de encher um tanque que há-de alimentar piranhas que hão-de comer o "double O seven"... mas isso é que dá graça. E também o facto de se passarem (pelo menos os antigos) em uma data de locais bem giros.

Agora, desde o Pierce Brosnan, ficaram muito fracotes.

É giro também ver a evolução dos mauzões: russos, depois alemães de leste, depois uns outsiders e agora terroristas fundamentalistas.