Hoje é o Dia Internacional dedicado às Forças de Manutenção da Paz.
Mesmo que com algumas acções discutíveis e até crimes cometidos, a esmagadora maioria das intervenções de paz são de louvar, seja pelo risco e altruismo que envolvem, seja pelas vidas e que salvam e tragédias que evitam.
Pensemos em todos estes homens e mulheres, designadamente nos que perderam a vida ou a qualidade de vida em prol da defesa activa da Paz. É uma missão dura e espinhosa, e o facto de serem voluntários não desmerece.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
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2 comentários:
O que seria óptimo dado o avançado estado de desenvolvimento da espécie humana, era justamente estas forças não terem de existir. O que seria lindo era, para além da não exitência destas forças, não haver, também, as necessárias armas forçosamente utilizadas na manuenção da paz.
Vivo na esperança (ainda?! sim, e espero que valha a pena!) de poder ver o mundo em paz e fraternidade, sem guerras, sem armas, sem fanatismos religiosos e outros, sem Papa...
Abraços!
Ainda hoje vi um filme muito bom - da BBC - chamado The edge of Love, baseada na bio do poeta galês Dylan Thomas. Todo o filme se passa durante a 2ª GG e uma das personagens chega completamente transtornado do campo de batalha, começando a alvejar as pessoas que odeia. O filme não é nada violento, pelo contrário, é sobre o amor e as relações entre 4 pessoas, com interpretações fantásticas...
Ter filhos em palcos de guerra deve ser terrível sejam eles quem forem. Os americanos têm tido tantas mortes no Iraque, a que ninguém liga, pois é já comum dizer-se que a América está permenentemente em guerra aqui e acolá.
Basta ir a Jerusalém - sou um privilegiada, eu sei - para se ver o ódio latente entre as pessoas e a dureza com que são educadas para aguentar um ambiente permanente de conflito e tensão.
Os nossos soldados devem ser herois porque sair desta "pasmaceira", desculpem, e ir dar o corpo ao manifesto em lugares como o Afganistão ou Timor, exige grande dedicação e desamor à vida fácil.
Virgínia
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