
Para quê palavras, quando se está perante a arte mais sublime de todas? Embora intrinseca e estruturalmente imperfeitos, a música permite-nos pensar que é possível atingir a perfeição, a utopia, o apogeu. De qualquer tipo, de qualquer género, de todas as gerações, séculos e milénios. Trave mestra do diálogo universal, a Música ultrapassa tudo e todos - até os ETs dos Encontros Imediatos a reconheceram (ou nós é que reconhecemos a deles).

Um grande abraço de parabéns a todos os compositores, instrumentistas, maestros, músicos, melómanos, responsáveis e técnicos de programas musicais de rádio e televisão, produtores e comerciantes de discos, CDs e DVDs, escritores de artigos sobre o assunto, técnicos de som e dos bastidores de um concerto, afinadores de instrumentos, fabricantes e comerciantes dos mesmos, viradores de páginas, donos, técnicos e pessoal das salas de concertos, seja em auditórios, seja em estádios de futebol, informáticos que inventaram formas de transferir o som para a net e para suportes digitais, etc, etc; enfim, um grande abraço para todos os humanos.
A música faz parte de nós, e por isso mesmo, quando rítmica, é apaziguadora, descansativa, estruturante, securizante, produtora de endorfinas e de bem estar. Quando disritmica pode ser angustiante, ansiogénica, perturbadora. Mas não deixa de causa efeito no nosso ser.
Viva a Música! Viva a Música!