João Miguel Tavares foi novamente absolvido no caso que o opõe ao PM.
Se JMT tinha todo o direito em escrever que "ouvir Sócrates falar de ética seria o mesmo que ouvir Cicciolina defender a virgindade", ou mencionar os casos "menos claros" do percurso de vida do engenheiro, também o cidadão "Pinto de Sousa" tinha o direito de o processar.
O que me pareceu excessivo foi, uma vez perdido o caso em 1ª Instância, o PM insistir na acusação e apresentar recurso. Creio que foi politicamente um erro, e mesmo em termos de cidadão, um exagero, mesmo que sendo um direito.
Tal foi o entendimento da Relação, que mandou arquivar o caso. Cada um fez o que achou, e a Relação decidu como devia. É isto o que deve ser a democracia, pese embora o "excesso de zelo" do acusador, algo contrastante com a bonomia (que conheço pessoalmente) do arguido. Será que, depois das eleições, o novo e dialogante PM faria o mesmo?
Quem vai ganhar com isto é o Governo-Sombra da TSF, os Gatos e o Eixo do Mal...
terça-feira, 20 de outubro de 2009
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