sábado, 24 de abril de 2010

a (re)ver...

Se não viram, vejam! Se viram, revejam. Com excelentes desempenhos (Meryl Streep é excepcional, mas Philip Seymour Hoffman não lhe fica atrás), deixa um travo de inquietação. Seria, não seria? Teria sido? Agora, que tanto se fala de abusos sexuais na Igreja (ainda ontem o bispo de Bruges, na Bélgica, pediu a demissão porque abusava cronicamente de um rapazinho), ver este filme é quase uma obrigação.

1 comentário:

Virginia disse...

Vi a peça em NY há uns dois anos e achei fantástica.
Quando se fez o filme, quis muito vê-lo, dadas as nomeações para oscares e os maravilhosos actores escolhidos. O filme decepcionou-me um pouco, não consigo perceber bem porqu~e. Era pesado e um pouco repetitivo. Também já sabia a história, de modo que não tinha tanto suspense. O facto de se ficar sem saber o final é terrível e custa a aceitar. mas é quase sempre uma realidade.
Sobre o mesmo tema e excepcional é o filme de há uns anos com o Richard Gere ( advogado) e o Edward Norton ( vítima) que se chama " A raiz do medo", um dos filmes mais intensos que vi. O Norton fazia um papel inesquecível e o Gere estava muito sóbrio e bem no seu papel.
Aconselho a quem nunca vi.