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Confesso que gostei de ver, ontem, o nosso Presidente preocupado com a luta contra a pobreza, com as desigualdades gritantes entre pobres e ricos, e com a aplicação dos fundos comunitários em betão e não em projectos de índole social.
Mas se Sócrates ficou com as orelhas a arder, há uma pessoa, que foi primeiro-ministro durante dez anos, justamente quando a torneira comunitária debitava vários milhões de contos por dia, que deve ter ficado "com tudo a arder".
4 comentários:
Retirei uma frase, no final desta entrada, porque a reli e achei excessiva e desnecessária:
era esta: "Recomendo-lhe uma pomada daquelas dos rabinhos de bebés, para aplicar nas "partes maís sensíveis".
Pois pois pesa-lhe a consciência da forma como governou para agora estar a querer limpar a imagem.
Enfim teremos que aturar e alimentar esta pocilga de políticos? Por quanto tempo mais?
pp.
Já agora, em nome da correcção o que lá estava antes era "nas partes" e não "nas partes mais sensíveis". Não é a mesma coisa.
Anónimo: fiz copy-paste do que retirei. Deve haver qualquer equívoco, mas não da minha parte (seja a mais ou a menos sensível)...
Pepê: temos que os aturar enquanto eles forem eleitos... e enquanto não se apresentarem alternativas ou enquanto as alternativas forem cilindradas pelos mesmos de sempre...
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