sexta-feira, 26 de outubro de 2007
variações
Se de Goldberg, apenas as de Gould
Porque as mais sinceras e singelas
O sofrimento divertindo-se com o ardor
Em cada nota a nossa vida sendo elas.
Um Collares, bem frio e seco como deve
A medida do que é nobre e do que é bom
Ao momento que é só sonho e que é só breve
Há que dar, de Bach e Gould, o semitom.
Fotos: Google
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7 comentários:
MODERNISSES...
Mário, desculpar-me-ás mas esta péssima repartição gráfica do texto desta tua entrada, em minha mente, destroi total e completamente a sua eventual compreensão.
What's the point ? Para quê ? Nem sequer é gràficamente interessante...
Manel
Os melhores momentos da vida, não nos iludamos, são esses "breves momentos de sonho". Sem eles, não teriam existido nem Gould, nem Bach, nem o inventor do Collares.
E a nossa vida seria bem mais pobre.
Eu só juntaria ao Bach e ao Collares mais uma variação: talvez um queijinho.
Manel
The point is... that this is my blog... e "para quê"? Por que me apeteceu. So simple as that.
Quanto à repartição do texto, tens razão - mas ainda não tive tempo para reduzir a imagem das notas.
Anónimo
E se calhar uns chouricinhos e uma broa de milho Bach inspirava-se, com certeza...).
Ou transformava-se no António Variações...
Meu amigo Mário,
As minhas perguntas 'What's the point' e 'Para quê' ambas se referiam, e ainda referem, à repartição do texto que é má, confundindo e complicando a sua compreensão, se bem que já a tenhas corrigido um pouco.
Não se referem de todo ao conteúdo da Entrada que é òbviamente da TUA responsabilidade e do TEU blog cuja pertença não questiono nem disputo, e onde òbviamente poderás afixar tudo o que te dê na real gana. Direito TEU.
Presumo no entanto que, não tendo como objectivo fazê-lo de ti para ti, e como leitor do TEU blog que sou, gosto de tentar descortinar o teu pensamento e ocasionalmente implicar com a tua hiper sensibilidade.
Posso ? ...mas só se não te zangares comigo...
Direito MEU.
AS SIMPLE AS THAT.
:) :) :) :) :) :) :) :) :) :) :) :)
Abraço do primo amigo,
Manel
O meu Amigo Manel é um GRANDE Amigo meu porque, exactamente, sabemos respeitarmo-nos e aceitarmo-nos. E receber as críticas e sugestões, dizendo que sim a algumas e não concordando com outras. E apesar de eu o ameaçar de o atirar pela janela, e ele me desferir picadelas e mordidelas, temos sempre a sensação de pena quando nos despedimos um do outro (e da sua inseparável Marianick, também denominada "Petite Baguette".
Só não gosto quando ele me chama "doido" (ou algo patologicamente similar - "passado dos carretos", etc), porque não gosto de ser psicanalisado na blogosfera, e porque nem toda a gente que visita este Blogue sabe da nossa amizade e pode interpretar mal as suas palavras. Principalmente num tempo em que os ataques públicos acontecem um pouco por todo o lado, mais ainda nesta nova e ainda "não bem" conhecida forma de comunicação.
Vou hoje arranjar graficamente o texto. E desde já convido o autor de "Estímulo/Reacção" a colaborar com entradas que reflictam sobre a vida, ou seja... sobre o tudo e o nada.
Abraços grandes, ""Gordo"" (aspas e aspas, note-se - e com o afecto com que se chama "gordo" aos bebés.
Finalmente:
Aceitação, sentido de humor, calma, sorriso, objectividade e até (como diria o nosso amigo Miguel Leal) fair play!
Meu caro amigo, não cessas de surpreender ! (Impressionante o poder das mulheres...)
Vou considerar o teu gentil convite.
Abraço,
Manel
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