Hoje acordei com uma vontade enorme de acordar em Paris, ou seja, de estar em Paris.
Não me perguntem porquê, porque eu próprio não tenho resposta. Não é para espiolhar o romance do greco-húngaro Sarkozy com a italiana Bruni, sob o olhar da moldavo-espanhola Cecília. Não.
Paris por Paris. Mesmo com o tempo chuvoso e cinzento, como o apanhei quando lá estive da última vez e que as fotografias atestam.
Para além de tornar a ver, in loco, o Sagrado Feminino e o Graal do Dan Brown (curiosamente li o livro, sem saber nada do que tratava, durante uma viagem a Paris, pelo que teve um significado muito especial, mesmo sem saber se o código do Da Vinci era esse ou não), para deambular pelos cais e pelos bouquinistes, para me sentar um pouco a ler no Vert Galant, onde os meus pais namoravam sempre que iam à Cidade-Luz. E terminar o dia com um jantarzinho na Ile de St Louis, depois de um concerto numa qualquer igreja (poderia ser a Sainte-Chapelle) e de visitas intensivas às livrarias do Quartier Latin.
Acordei com vontade de acordar em Paris. Há dias assim...
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