Vinte anos, já!
Nesse dia tinha de fazer uma prova de esforço mas o técnico, que morava ao pé do Chiado, não apareceu.
Ouvi as notícias na TSF.
Mas o Chiado está cada vez mais in, e gosto muito de tomar o metro e percorrer a Rua Garrett, depois de cumprimentar o Pessoa, e lançar os olhos aos bolos da Brasileira. Comprar o jornal, descer a rua e comprar uma rosa encarnada na florista que fica do lado direito.
E depois mergulhar na FNAC, sem antes passar pela Bertrand ou dar uma saltada à Loja da Catarina Portas.
Viva o Chiado!
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5 comentários:
Tomar o metro, cumprimentar o Pessoa e passar pela FNAC e/ou Bertrand, são passos que se compreendem sem qualquer comentário adicional. Quanto à rosa vermelha, cor da paixão e do amor, terá por certo uma destinatária, para além do seu gosto pessoal por flores!! Nicht wach? O importante é estarmos sempre apaixonados por alguém ou por algo.
É mesmo.
Mas pessoalmente (sem me referir ao Pessoa, himself, acho que oferecer flores é dos gestos mais bonitos que há. Desinteressado, esteticamente feliz, simples.
Adoro oferecer flores. Desde o acto da escolha ao prazer da oferta.
É bom...
Lembro-me do sabor dos batidos de morango da Ferrari - nas raras idas com a nossa Mãe à Baixa ( a Ferrari era muito cara, de modo que íamos ao Expresso no Rossio, onde os batidos de iogurte e banana davam para dois).
Lembro-me das compras para o meu enxoval (!!!) nos Armazéns do Chiado, das idas ao Grandella e as compras pre-escolares na Papelaria Fernandes.
Daqui a pouco estou a recordar tudo como se tivesse sido belo e o Chiado fosse o paraíso.....:)
Mas não me importava de lá voltar se o Pendular tivesse alguma paragem directa daqui.:)
Virgínia
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