Realmente cada um tem as suas prioridades. E o Bloco como não consegue marcar pontos noutras áreas, pois as nacionalizações e a proibição de rodeos não vingaram, querem ser ouvidos nalguma coisa, e então tentam avançar nestas questões fracturantes. É já a 1.ª imposição de acordo ao PM e acredito mesmo que avance. Pessoalmente acho mais legítima e transparente uma lei que permita o casamento entre homossexuais, se assim tanto fazem questão, do que a anterior lei que o Governo tentou passar, das uniões de facto, feita a pensar no aumento dos diretos dos homossexuais, mas que acabava por trazer muitos mais deveres e obrigações aos casais que optaram pela união de facto, vinculando-os quase a um regime de casamento. Se as pessoas optam pela união de facto é precisamente porque não querem estar vinculadas pelos direitos e obrigações que regualm o casamento. Cada um é livre de escolher o regime que mais lhe convém, não vamos é misturar tudo no mesmo saco, retirando assim a possibilidade de escolha de modelos de vida.
Concordo, Catarina e Filipe. Não é inocente, esta proposta feita no 1º dia da nova legislatura.
Realmente o BE não tem emenda, dado que continua a investir em propostas meramente episódicas, para mostrar serviço, em vez de avançar com medidas estruturais.
Além disso, começar a legislatura com uma questão que é importante, com certeza, e que pela minha parte merece toda a atenção e aprovação, mas que não é uma prioridade, revela a vontade do BE em resolver os problemas gerais do país...
3 comentários:
Cada um tem as suas prioridades...
Realmente cada um tem as suas prioridades. E o Bloco como não consegue marcar pontos noutras áreas, pois as nacionalizações e a proibição de rodeos não vingaram, querem ser ouvidos nalguma coisa, e então tentam avançar nestas questões fracturantes. É já a 1.ª imposição de acordo ao PM e acredito mesmo que avance.
Pessoalmente acho mais legítima e transparente uma lei que permita o casamento entre homossexuais, se assim tanto fazem questão, do que a anterior lei que o Governo tentou passar, das uniões de facto, feita a pensar no aumento dos diretos dos homossexuais, mas que acabava por trazer muitos mais deveres e obrigações aos casais que optaram pela união de facto, vinculando-os quase a um regime de casamento. Se as pessoas optam pela união de facto é precisamente porque não querem estar vinculadas pelos direitos e obrigações que regualm o casamento. Cada um é livre de escolher o regime que mais lhe convém, não vamos é misturar tudo no mesmo saco, retirando assim a possibilidade de escolha de modelos de vida.
Catarina
Concordo, Catarina e Filipe.
Não é inocente, esta proposta feita no 1º dia da nova legislatura.
Realmente o BE não tem emenda, dado que continua a investir em propostas meramente episódicas, para mostrar serviço, em vez de avançar com medidas estruturais.
Além disso, começar a legislatura com uma questão que é importante, com certeza, e que pela minha parte merece toda a atenção e aprovação, mas que não é uma prioridade, revela a vontade do BE em resolver os problemas gerais do país...
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