Parece que terminou a investigação, sem culpados. Ficar-se-á sem saber se Maddie foi raptada, se morreu num acidente, se foi assassinada. Se o corpo foi atirado ao mar, enterrado ou se a menina está viva algures.
Só se sabe, afinal, depois de rios de tinta e de imagens até à exaustão, que ela, ainda com 3 anos, e os dois irmãos de 2 anos ficaram sós na casa, por períodos não inferiores a 45 minutos. O que chega para me revoltar. O resto são, infelizmente, apenas teorias não passíveis de prova jurídica.
Haverá Deus? Haverá Inferno? Hoje, que parto para a Praia da Luz, como todos os anos, este desfecho não deixa de me causar sentimentos vários, da revolta à tristeza.
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