quarta-feira, 11 de março de 2009

inspirem, suave mas amplamente...


Será que as árvores invernosas e cruas pretendem fechar-se sobre nós ou, pelo contrário, abrir-se-ão para nos deixar passar, a nós e ao sol desta Primavera precoce, que a Natureza já celebra em festim de flores, cores, pássaros e cantos?

E cada um, dentro de si, o que sentirá? Eu sei... mas falo exclusivamente por mim...

Este quadro é da Virgínia - mais um a juntar a tantos, belos e com o seu quê de enigmáticos.

4 comentários:

Anónimo disse...

Não tem assinatura, de modo que cada um pode julgar que é seu e interpretar do modo que quiser....a autora aceita qualquer explanation.

Para mim, é a floresta, balançando-se ao som do cair da neve, suavemente, fria e bela.

Uma paisagem que vi na Alemanha muitas vezes, quando visitava o meu filhos que lá viveu 7 anos. Era um esplendor branco, tão puro e tão lindo que só o mar bravo aqui do Norte me traz a mesma sensação de explosão da natureza.

Obrigada, Mário.

Virgínia

Elisete disse...

Eu não gosto do Inverno e ele não gosta de mim. Mas ele nunca se atreve a fechar-se sobre mim. Tenho demasiado mau feitio e ele sabe que perde sempre. Mas gosto do seu quadro, Virgínia, das cores.
A propósito do Senhor Valinhas, acho que todas as famílias têm um e todos os Pais dizem às Mães “temos de ligar” e depois são as Mães que ligam. Lá em casa a nossa Mãe só ligava ao Senhor Rosa se ela própria ou o nosso irmão não conseguiam resolver o assunto. E conseguiam, quase sempre. Agora lá em casa sucede o mesmo: “Elisete, temos de ligar ao Sr. Fernambuco.” E claro que na maior parte das vezes não temos porque eu e o Miguel (verdadeiro Bob, o Construtor!) damos conta do assunto.

Anónimo disse...

Para quem anda perdido, debruçar-se sobre este quadro pode abrir caminhos. Parece haver vida, soluções e alegria do lado de lá! E quem é que não se sentiu já perdido?

Anónimo disse...

Para quem anda perdido, debruçar-se sobre este quadro pode abrir caminhos. Parece haver vida, soluções e alegria do lado de lá! E quem é que não se sentiu já perdido?