Cinco anos de saudades, hoje, mas sempre presente.
As ondas quebravam uma a uma Eu estava só com a areia e com a espuma Do mar que cantava só para mim.
Sophia canta para nós.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Moro em frente da casa onde Sophia passou muitos verões com o seu primo Ruben A. As vezes vou lá, entro na casa, hoje pertence da Fac de Ciências, passeio nos jardins, que tem referencias aos escritos dum e doutro, já li o Diário de Ruben A realtando os Natais e festas dadas nesta casa e Sophia torna-se uma personagem viva para mim. A sua poesia é duma simplicidade que desarma e as palavras parecem música. Gosto em especial dum verso, que é algo como isto:
"Quando eu morrer voltarei para buscar Os instantes que não vivi junto ao mar".
Uma mensagem que não me importaria de ter como lápide.
1 comentário:
Moro em frente da casa onde Sophia passou muitos verões com o seu primo Ruben A. As vezes vou lá, entro na casa, hoje pertence da Fac de Ciências, passeio nos jardins, que tem referencias aos escritos dum e doutro, já li o Diário de Ruben A realtando os Natais e festas dadas nesta casa e Sophia torna-se uma personagem viva para mim.
A sua poesia é duma simplicidade que desarma e as palavras parecem música.
Gosto em especial dum verso, que é algo como isto:
"Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto ao mar".
Uma mensagem que não me importaria de ter como lápide.
Virgínia
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