quinta-feira, 2 de julho de 2009

eternamente... Sophia


Cinco anos de saudades, hoje, mas sempre presente.

As ondas quebravam uma a uma
Eu estava só com a areia e com a espuma
Do mar que cantava só para mim.


Sophia canta para nós.

1 comentário:

Anónimo disse...

Moro em frente da casa onde Sophia passou muitos verões com o seu primo Ruben A. As vezes vou lá, entro na casa, hoje pertence da Fac de Ciências, passeio nos jardins, que tem referencias aos escritos dum e doutro, já li o Diário de Ruben A realtando os Natais e festas dadas nesta casa e Sophia torna-se uma personagem viva para mim.
A sua poesia é duma simplicidade que desarma e as palavras parecem música.
Gosto em especial dum verso, que é algo como isto:

"Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto ao mar".

Uma mensagem que não me importaria de ter como lápide.

Virgínia