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Morreu Éric Rohmer. O cinema fica mais pobre. Quem não se recorda de
Ma nuit chez Maude ou
Le genou de Claire. Tinha 89 anos, mas ainda há dois anos filmou
Les amours d´Astrée et de Céladon. O cinema francês começa a desaparecer do mapa. Quem será o próximo: Resnais? Luc Bésson ainda mostra que a língua francesa é um
ex-libris da Cultura, mas já num registo completamente diferente. É pena... vamos ter saudades.
3 comentários:
Há parecenças evidentes entre o ora defunto e o defunto Vasco Granja. :)
Vasco Granja é, para mim, uma ( boa ) memória.
Romher é uma certeza: tomei a decisão de ver os filmes dele que nunca vi... ou como um óbito se pode transformar em descoberta.
Vale a pena ver os que não se viram e rever os que se viram... e já agora, fazer um catch-up do Truffaut e do Lelouch...
O último filme que vi de Rohmer foi A inglesa e o duque, em que os cenários são substituídos por pintura da época. Uma bela inovação do já então octogenário, perante cuja memória me curvo.
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