domingo, 10 de janeiro de 2010

Maccanices... ou o sonso e a mafarrica...


O casal McCann pede à Justiça portuguesa para ordenar a destruição de todos os exemplares do livro e do filme nascidos da lavra de Gonçalo Amaral, o ex-coordenador da PJ que defende a tese da morte de Madeleine.
          JN on-line

O meu exemplar não destroem, não senhor, até porque o que lá está é factual, provado e as conclusões cada um as tira. Se os McCann concluiram que a filha foi assassinada ou sofreu um acidente, e eles têm alguma coisa a ver com o encobrimento do cadáver... são eles que assim o pensam. Mais uma para se enterrarem! Vale a pena ler o livro, e aproveitem para comprar ou arranjar na net.

Engraçado que ainda estive, há dias, na Praia-da-Luz, e a pensar no que se terá passado, no papel do padre inglês, etc, etc. Para quem conhece o local há mais de 45 anos, algumas coisas tornam-se mais fáceis de entender.

4 comentários:

Virginia disse...

Os McCann é que deviam receber ordens superiores para estarem com o bico calado e não fazerem mais estragos. A Maddie não foi raptada e algo lhe aconteceu. Basta conhecer a P da Luz para ter a certeza.
O livro do GA é corajoso e factual. Já o li todo em tua casa e gostei.

Anónimo disse...

Aos menos habituados em procurar na internet e que tenham interesse no livro posso dar uma ajuda...
Rui

Anónimo disse...

Independentemente de sber onde está a razão e o que de facto aconteceu, não posso concordar com a proibição de venda de um livro que, como todo o mundo diz (eu não porque ainda não tive a oportunidade de o ler) é apenas baseado em factos que o Dr. G.A. colectou quando instruíu o processo (e não só). Sobretudo quando a pedido de uma das partes visadas nas conclusões a que o Autor chegou, e não por qualquer violação da lei ou de segredos de justiça.

Pessoalmente, e apenas baseado em tudo o que li, e também na grande vivência que durante 40 anos tive da Praia da Luz, toda a 'história' de rapto, etc., me parece muito estranha. Mas, òbviamente, aceito que os Pais tenham a sua teoria e a queiram manter. Estão no seu direito, mas penso que não lhes deveria ser permitido interferirem no direito de outros emitirem as suas opiniões, e pior é que a Justiça Portuguesa 'vá na conversa' violando os direiros do Autor do livro.

catuxa disse...

Rui, já agora... se quiser dar umas dicas, agradeço, antes que venha um vírus inglês...