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Sempre no seu posto, na esquina da Praça de Londres com a Avenida Paris, fala do seu passado, de como andava com os irmãos na apanha da castanha, e de como selecciona os excelentes exemplares que assa e serve.
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No Verão obsequia-nos com gelados, e é um dos nossos sinais de pertença.
"Boa tarde, Sr, Eduardo" - abre-se a janela do carro e grita-se, faça chuva ou faça sol.
Assim cultivamos os afectos... e enchemos a barriga de castanhas!
1 comentário:
Há 3 personagens recorrentes que fazem, mais que tudo e todos, este " espaço azul...". Eles parecem-me o leit-motiv deste teu diário. Sorte deles !
Os que restam -os outros dois - praticam , já, a sua própria autonomia,tão bem amadurecida estes anos todos. Sorte deles!
Eu direi que é bom, muito bom ter filhos, muitos filhos.
Bom ano!
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