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Foi exactamente há 100 anos que esta ideia teve lugar. Actualmente, sabe-se que se usam múltiplas partes do cérebro, com funções melhor ou pior conhecidas, mas que não se trata propriamente de usar uma parte e a outra (neste caso a esmagadora maioria) estar “em silêncio”, inactiva.
Que realmente o cérebro tem uma plasticidade até agora pouco compreendida, é verdade, o que permite fazer uso de “planos B e C” quando de lesões que alterem alguns neurónios ou vias neuronais. Daí a importância da rehabilitação e da estimulação precoces.
Por outro lado, os estudos com ressonância magnética funcional permitiram ver que, para uma dada tarefa, se “acendem” partes do cérebro muito distantes e que não fazem parte do que se supunha ser um grupo funcional único.
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