terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Um pensamento especial para os meus Pais, que viviam o Natal com muita intensidade.

Era diferente, nem podia ser de outro modo. Mas é sobre essas memórias que construo o presente Natal - e fico feliz por isso.

9 comentários:

Unknown disse...

Eu brindo a isso um Natal mais espiritual e menos consumista.
Deixemos o consumismo para todos os outros dias e vamos construir um Natal com boas memórias...
UM feliz Natal:)

Anónimo disse...

Também eu vivo um pouco de memórias! Foi o segundo Natal que passei sem o meu pai, e o sexto sem o meu sobrinho.
Não estão sentados ao pé de nós, como sempre estiveram. Por outro lado, temos a Madalena e o Rodrigo, que nos animam com a sua alegria contagiante de crianças.

Nos nossos corações, estes serem K tanto amamos, estarão eternamente vivos.
OBRIGADO PAI! OBRIGADO TIAGO!
FICAM OS MOMENTOS MARAVILHOSOS QUE NOS PROPORCIONARAM

lEONOR

Anónimo disse...

Espero que tenha passado um óptimo Natal, junto de quem mais gosta e com muita felicidade...
O meu foi muito bom (adoro esta "desculpa" para reunir a família).
Abraço, João Pedro

Anónimo disse...

a minha lembrança nao podera ser do meu Dr. pois era muito pequena, mas da D. Verginia tenho uma bela e saudosa lembrança.
Sinto saudades das belas conversas que tinhamos e tambem tenho saudades da sua sabedoria sobre o mundo e sobre as artes.
Desde que a D. Verginia nos deixou nunca mais foi a Alges com o meu saquinho de bordados.
Posso dizer que quando era adolesgente conheci o mundo, com as historias( belas tardes aquelas, naquela sala).
Podem pensar que e estranho ams tenho saudades de desfolhar a Biblia Sagrada que sempre esteve debaixo do lindo Buda.
A minha mae dis que a minha paixao pelo Buda e desde ai, depois de eu conhecer a sua origem e que saudades que tenho do sabor do seu cha com o seu bolo ( o famoso bolo dos 7 dias)
D. Verginia uma Senhora impecavel, amiga, carinhosa e muito comunocativa e sempre com um sorriço no rosto e uma voz tao doce.
Tenho saudades e digo isto com uma pequena lagrima no olho.

Anónimo disse...

este ultimo comentario e da Paula

Mário disse...

São estas pequenas (grandes) coisas que tornam a vida especialmente rica. Fico com uma enorme vontade de chorar, o que não posso fazer para não arruinar o teclado do computador. Só por isso. Mas as emoções são algo que não se deve reter. Já aprendi, ao longo da vida, que nos refreamos por vezes demais, "por causa dos outros". Sem dar atenção aos outros "outros" que escrevem coisas como as que escreveram aqui, e que a esses, sim, há que dar toda a atenção e interesse. E emoções. Obrigado pelos comentários!

Anónimo disse...

Recordo o seu ilustre Pai que, há mais de 50 anos, cuidou de mim e meus irmãos na infância, com uma grande competência e uma compenetrada mas carinhosa atenção.

Anónimo disse...

Peço que me desculpe se faço confusão com a identidade do Sr seu Pai que penso ser a do meu pediatra nos anos 50.

Mário disse...

Era o meu pai, realmente. Faleceu em 1980, em 5 de Dezembro.
Passados tantos anos, são inúmeras as pessoas que falam dele com emoção e afecto, sublinhando a sua postura ética e a sua competência profissional.
Para nós, filhos, é sempre um orgulho, um incentivo e um prazer.