Conheço bem o local Penso que é junto à réplica do avião do Gago Coutinho. Se assim fôr, o local dá-se mais ao alongamento ( muscular) pós-esforço, do que ao espreguiçamento. É lá que termino os meus domingueiros treinos de 14 km.
Ainda esta manhã lá passei, não correndo como o Miguel, mas a andar em bom ritmo. Passo frequentemente por lá durante os 12Km que regularmente faço quando exercito junto ao rio. Já tinha notado as belas e complexas formas deste conjunto de árvores, mas como nunca calhou ter a máquina fotográfica comigo...
É parte de um trajecto que faço de vez em quando: após boleia de uma colega de Paço d'Arcos até Belém, sigo a pé até ao Cais do Sodré, onde me meto no metro. É um esticão agradável, sobretudo nos dias longos e com bom tempo. A brisa do rio, as Docas, o que há de Lisboa voltada para o Tejo (devia haver mais!)... mas tudo ao ritmo do Manel, que julgo ser também o do blogmaster-pai, bem mais pausado do que o do amigo Leal. Abraços para os três!
Prefiro o ritmo do Manel e do Pedro. Istro de ficar com bolhas nos pés e sofrer que nem um burro, suando que nem um cavalo, com o devido respeito, "não é para a minha idade".
O que me impressionou nestas árvores foi, seja espreguiçanço, seja dança, a sensualidade destes seres vivos, a um tempo eróticos e inquietantes, humanos e monstruosos.
Não é preciso gastar dinheiro ou ir muito longe, para descobrir, todos os dias, elementos novos e atraentes.
6 comentários:
Muito bonita! Passo aqui tantas vezes, tiro tantas fotografias e nunca tinha visto esta dança!
Entretanto, penso que vai gostar disto!
Conheço bem o local Penso que é junto à réplica do avião do Gago Coutinho. Se assim fôr, o local dá-se mais ao alongamento ( muscular) pós-esforço, do que ao espreguiçamento. É lá que termino os meus domingueiros treinos de 14 km.
Ainda esta manhã lá passei, não correndo como o Miguel, mas a andar em bom ritmo.
Passo frequentemente por lá durante os 12Km que regularmente faço quando exercito junto ao rio.
Já tinha notado as belas e complexas formas deste conjunto de árvores, mas como nunca calhou ter a máquina fotográfica comigo...
É parte de um trajecto que faço de vez em quando: após boleia de uma colega de Paço d'Arcos até Belém, sigo a pé até ao Cais do Sodré, onde me meto no metro. É um esticão agradável, sobretudo nos dias longos e com bom tempo. A brisa do rio, as Docas, o que há de Lisboa voltada para o Tejo (devia haver mais!)... mas tudo ao ritmo do Manel, que julgo ser também o do blogmaster-pai, bem mais pausado do que o do amigo Leal. Abraços para os três!
Prefiro o ritmo do Manel e do Pedro. Istro de ficar com bolhas nos pés e sofrer que nem um burro, suando que nem um cavalo, com o devido respeito, "não é para a minha idade".
O que me impressionou nestas árvores foi, seja espreguiçanço, seja dança, a sensualidade destes seres vivos, a um tempo eróticos e inquietantes, humanos e monstruosos.
Não é preciso gastar dinheiro ou ir muito longe, para descobrir, todos os dias, elementos novos e atraentes.
Tens razão Mário, basta estar atento e saber olhar.
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