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Faz hoje vinte anos que morreu a primeira mulher eleita para a Academia Francesa.
Quem leu as "Memórias de Adriano" pôde sentir como um livro se entranha por nós, fazendo-nos protagonistas do seu enredo, mas também viajantes na História e curiosos do Tempo.
Quando a Bélgica se partir ao meio, qual das partes irá reclamar a sua memória? Cleenewerck ou Clayencourt? Adriano ou Sarkózy? "Esforcemo-nos por entrar na morte com os olhos abertos" - escreveu. A Humanidade, espero.
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