Ontem fui à Missa. É verdade. O padre que a celebrou foi Michel Corbot, e a cerimónia teve lugar na Catedral da Gulbenkian. Muito participada (completamente a abarrotar), Deus-Bach (que não Baco!) foi devidamente venerado, com uma representação sublime da sua Missa em Si Menor.
Foi daquelas coisas que quase nos fazem crentes... ou fazem, embora mais da Humanidade do que de qualquer divindade que tire partido das competências e da capacidade humanas para"mostrar trabalho".
Os homens são tendencialmente bons. De Deus já não sei.
Da Missa de Bach só uma coisa a dizer: humanamente divinal!
domingo, 23 de dezembro de 2007
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3 comentários:
Como é que se vai à missa com crianças?
Acho que desde que as tenho ando cada vez mais afastada desses rituais... talvez porque esses espaços não sejam de todo convidativos e porque não me apetece mandar calar as minhas filhas um milhão de vezes...talvez vá um dia com elas...talvez quando EU me sentir preparada...ou quando esses "rituais" se tornarem um pouco mais convidativos para as crianças...Tavez mais próximos.
COm crianças, não sei... porque não costumo ir, a não ser aquelas que se têm que "papar" em casamentos e baptizados.
Em missas de concertos, isso sim. Permanecem calados desde que a dose não seja grande demais, e desde que haja um "plano B" de evacuação, no caso de as coisas descambarem.
Frequentar igrejas vazias, sobretudo no pino do Verão, em dias de calor (estou a pensar no Chiado), isso sim. Para além da religiosidade, da qual não fã, há a espiritualidade, que tanto pode ser aí como em qualquer outro espaço de calma e reflexão.
Não cheguei a perceber ,Mário: quero querer que poupaste esses 3 adoráveis "traquinas" à Missa em Si menor...
É que , tendo em conta a envergadura da obra ( e levando crianças ) deves ter passado a tarde anterior a congeminar planos e mais planos de evacuação,não fosse o diabo tecê-las . Sim, porque até ele é capaz de fazer das suas, mesmo numa missa.
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