Mas que boa notícia! espero que na previsão dos artigos com taxa reduzida constem também as fraldas descartáveis, as quais, apesar de nocivas para o meio ambiente, facilitam muitíssimo a vida de quem cuida de bebés e crianças (como o meu que com 3 anos e meio só faz cócó na fralda...). Ressalvada a importância de cada um dos artigos, está claro.
Sofia As fraldas descartáveis já têm IVA a 5%, por isso é que não se podem descontar no IRS. FOi uma medida proposta por Bagão Félix e rejeitada pela Comissão Europeia, mas depois aceite, há coisa de um ano e tal.
Por acaso, até pensei que nunca tivesse sido outra coisa que não 5%. Surpreende-me bastante que só agora algo que os condutores devem ser incentivados a comprar não tenha de pagar tanto imposto...
Ainda por cima as fraldas, como as cadeiras de carro, são daquelas coisas que só compra quem usa. Ao contrário de vitaminas, que se podem dar aos cães... Tudo o que pretence a um grupo e´tario determinado e que é indispensável deveria ter IVA a 5%. A Finlândia, depois da hecatombe da II Guerra, decidiu que todos os produtos para criança tinham redução de preço - é assim que se consegue subir a natalidade, não com medidas para agradar ao Zé Pagode de dar um subsídio de gravidez ou outra coisa desgarrada.
5 comentários:
Mas que boa notícia! espero que na previsão dos artigos com taxa reduzida constem também as fraldas descartáveis, as quais, apesar de nocivas para o meio ambiente, facilitam muitíssimo a vida de quem cuida de bebés e crianças (como o meu que com 3 anos e meio só faz cócó na fralda...). Ressalvada a importância de cada um dos artigos, está claro.
Sofia
As fraldas descartáveis já têm IVA a 5%, por isso é que não se podem descontar no IRS.
FOi uma medida proposta por Bagão Félix e rejeitada pela Comissão Europeia, mas depois aceite, há coisa de um ano e tal.
Ooops...
Vou no segundo comentário que precisou de rectificação. Peço desculpa pelo trabalho que dou... mais valia estar "calada" :-(
Por acaso, até pensei que nunca tivesse sido outra coisa que não 5%.
Surpreende-me bastante que só agora algo que os condutores devem ser incentivados a comprar não tenha de pagar tanto imposto...
Ainda por cima as fraldas, como as cadeiras de carro, são daquelas coisas que só compra quem usa. Ao contrário de vitaminas, que se podem dar aos cães...
Tudo o que pretence a um grupo e´tario determinado e que é indispensável deveria ter IVA a 5%.
A Finlândia, depois da hecatombe da II Guerra, decidiu que todos os produtos para criança tinham redução de preço - é assim que se consegue subir a natalidade, não com medidas para agradar ao Zé Pagode de dar um subsídio de gravidez ou outra coisa desgarrada.
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