A propósito da Entrada de hoje de manhã, e dos comentários - espero que surjam mais -, aqui ficam duas sugestões: Hemingway e Hugh Thomas.
Um dia, no dia 28 de setembro de 1974, um pseudo-primo meu afirmou que o que Portugal precisava era de uma guerra civil que, de uma vez por todas, resolvesse a questão política subjacente.
A minha Mãe passou-se. E ele ouvi-as, das boas e das bonitas. Todas as guerras são horrendas, mas as guerras civis ainda conseguem ser piores, porque são fratricidas, e entre irmãos os sentimentos são sempre extremos, num ou no outro sentido.
Como escreveu Hemingway, "numa Guerra Civil, os sinos dobram por todos nós, nunca apenas por alguns".
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3 comentários:
Guerras civis? Deus nos livre de tal coisa...só a brincar se pode desejar algo parecido.
Esse primo (?) devia ter água no bico, ganharia muito com essa perspectiva ou então estava desesperado!!!
A propósito, vale a pena ler uma notícia de hoje:
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1031397
A proposito de hemingway, devo dizer que li uma tradução desta sua obra, e não me recordo como é que os "amantes" apaixonados se tratavam no calor da noite. Na tradução o que não gostei foi de ter lido "Amo-te minha coelhinha!"
Coelhinha?? Juro que só me lembrei da playboy!
Só gostaria de me recordar como é no original!
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