sexta-feira, 10 de outubro de 2008

grrrrrrrrrr!

Que pensar de um mail, enviado de um nome e endereço que desconheço, e que começa assim:
"Caro Amigo(a). Esta mensagem não tem nada a ver com as aldrabices que costuma receber no seu mail...(...)".

Delete. Erase. Exterminate.


A quantidade de lixo que chega todos os dias e nos entope a caixa, é demasiado. Será estratégia para aumentarmos as nossas contas e preferirmos bandas mais largas (e mais caras)?

E a criança de 3 anos com "síndroma de Staagard" (escrito erradamente, ainda por cima), que circula desde 1999 na net? Segundo o mail "ia morrer brevemente" - afinal, desafia as estatísticas porque ainda há dias "a recebi" novamente!!!

4 comentários:

Anónimo disse...

Igualmente incómodos e incovenientes são aqueles emails (vulgo spam) que ocupam grande espaço de memória, cheios de imagens e que têm que ser enviados a não sei quantas pessoas senão... senão o mundo desaba para quem quebrar a cadeia! Sinceramente...fazer forward destes emails é que deveria dar azar!
Sofia Ventosa

Mário disse...

Inteiramente de acordo, Sofia.
São sempre cheios de floreados e muito delicodoces... para isso prefiro morder e saborear uma Areia Branca!

Fazem parte de uma "zenomania" que parece desejar esquecer que não vivemos num mundo cor-de-rosa. Felizmente.

"No meu tempo", como dizia o outro, era mandar por correio uma moeda de um escudo a dez pessoas. E a promessa era de receber para aí mil passadas umas quantas cadeias. Se dava cadeia, não sei, mas como não havia Reserva Federal para pagar a crise, só uns espertalhões duplicavam ou triplicavam (quanto muito) a sua "imensa fortuna". Sempre dava para uns cromos do Bambi, colados com cola feita de farinha.

Anónimo disse...

Parece aqui haver uma falta de compreensão da sua parte... porque pensa que, desde 99, a tal criança está viva? Porque há pessoas que continuam a enviar e difundir esse mail, é por isso! Agora, há que assumir as responsabilidades e continuar a manter o milagre... Aposto que destas preciosidades não se aprende muito no curso de Medicina.

Mário disse...

João Pedro - acho que a criança nunca existiu e que foi uma das muitas maneiras que existiam para avaliar a velocidade de transmissão e o grau de universalização do "método mail" como meio de comunicação empresarial.

Juro que não li recentemente nenhum livro sobre teorias da conspiração, mas ninguém me tira da cabeça que foi isso (nesse acso, outros haverá que são diferentes, como o caso daquele industrial que desapareceu na Arrábida, e cujo corpo veio a ser encontrado na falésia umas semanas depois, creio). Aí os mails cessaram.

Mas pode ser que tenhas razão. Nunca o saberemos...